A separação da cabeça do resto do corpo resulta invariavelmente em morte nos humanos: a rápida perda de sangue tanto da cabeça quanto do corpo causam uma queda drástica da pressão sanguínea, seguida de rápida perda de consciência e morte cerebral. Mesmo que o sangramento parasse, a falta de circulação sanguínea ao cérebro invariavelmente iria causar morte cerebral, pela falta de oxigênio.
Uma questão muito debatida é se a cabeça decapitada mantém consciência após separação do corpo, ou não. Alguns argumentam que perda de consciência seria imediata após decapitação, por causa da queda massiva da pressão sanguínea. Apesar disto, vários estudos, realizados por séculos, indicam que, em certas circunstâncias, a cabeça decapitada mantém consciência por ao menos alguns segundos. Na França, à época da Revolução Francesa (na qual se usava guilhotina para executar condenados), pedia-se a alguns condenados que piscassem os olhos se ainda estivessem conscientes após a queda da lâmina. Há registros de que algumas cabeças piscaram até trinta segundos após a decapitação.

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