Se a corda fosse longa e permitisse a queda do corpo, podia ocorrer uma ruptura das vértebras cervicais, e a secção da medula espinhal provocava a paragem da função respiratória e, assim, uma morte rápida.
Caso as vértebras cervicais não se rompessem (normalmente por ser usada uma corda curta), o condenado morria por asfixia causada pelo laço, tanto por obstrução respiratória quanto pela obstrução das veias jugulares e artérias carótidas. A morte seria assim lenta e dolorosa.
Muitas vezes esse método era visto como uma "morte suja", pois podia ocorrer libertação de fezes ou urina por perda de controle sobre os esfíncteres durante a morte. Essa "morte suja" ofendia a moral do condenado e até mesmo a de sua família.

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